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30.10.12

VAMOS FAZER DIETA OU NOS ALIMENTAR CORRETAMENTE?

Eu insisto que dieta restritiva está fadada ao fracasso. Tudo o que é proibido é mais tentador, além de que nós, "com chip de gordo", acabamos por enfiar o pé na jaca quando ficamos muito tempo sem comer, principalmente algo que gostamos.
O jeito é conseguir equilibrar a quantidade, o tamanho das porções e a qualidade dos alimentos. Aprender isso demanda tempo. É um processo lento de mudança de comportamento.
Ah! Lembrem-se de que a atividade física também tem papel importante!!!


Esse artigo dá umas dicas legais.




Como preparar o corpo para uma dieta


Segundo a nutróloga Liliane Oppermann, as melhores dietas são baseadas em muita fibra e com pouca caloria. Mas, para a dieta funcionar, é preciso unir o cardápio a hábitos saudáveis.

“Fazer um planejamento, aprender a substituir os alimentos e evitar os abusos, é uma boa maneira de começar a se preparar para encarar uma dieta”, destaca a médica .

Preparando o corpo para a dieta

Para o metabolismo acelerar, são necessários de 15 a 21 dias de dieta constante. Uma dieta perfeita seria de cinco a seis refeições diárias, a cada três horas. Cada refeição deve ter a combinação de proteína magra com carboidrato.

Confira os primeiros passos para você começar uma dieta e perder os quilinhos extras:

Escolha a sua dieta
Consulte um profissional antes de iniciar qualquer dieta. Somente a nutróloga poderá indicar uma dieta que esteja de acordo com o seus hábitos.

Anote o que você come
Marque na sua agenda o que você comeu em cada refeição e quantas vezes você se alimentou durante o dia.

“Corte os refrigerantes da sua refeição. Comece diminuindo um copo por dia na primeira semana e depois troque aos poucos por sucos até você se acostumar. Depois, evite consumir os alimentos calóricos, como queijos ou frituras. Não precisa ter pressa, aos poucos você pode ir eliminando o refrigerante e as gorduras”, ressalta a nutróloga.

Controle a ansiedade
Evite comer quando você estiver angustiada ou insatisfeita. Tenha calma e faça exercícios de respiração ou meditação, eles ajudam a segurar a vontade de comer por gula.

Saciando a fome de doces

Faça uma limpeza do armário e retire os doces e as guloseimas da sua casa, assim fica mais fácil de controlar. Bateu a vontade de comer chocolate? Consuma um tablete pequeno para matar a gula, mas procure evitar ingerir quantidades exageradas de doces.

Comida saudável
Aposte em um prato cheio de verduras e legumes cozidos no início das principais refeições. Consuma alimentos ricos em água, fibras e com baixas calorias, pois eles aumentam a saciedade e diminui a quantidade de comida ingerida posteriormente.  O importante da dieta é fazer um cardápio que tenha alimentos saudáveis e dos quais a pessoa goste.

“É responsabilidade do médico buscar alternativas para uma pessoa que não gosta de muita variedade de comida saudável, e o paciente deve ter boa vontade de experimentar novos ingredientes”, alerta Liliane.

Mexa-se

Não espere começar uma dieta para iniciar os exercícios físicos. Faça caminhadas, ande de bicicleta e depois entre numa academia. Além de ajudar nos resultados da dieta, os exercícios físicos proporcionam um bem estar físico e emocional.

Dieta de desintoxicação X perda de peso
Agora que você já conhece os preparativos para começar uma dieta, opte por uma desintoxicação, três dias antes de iniciar a sua dieta pra valer. A dieta de desintoxicação deixa o organismo mais limpo para receber novos alimentos.

A sua principal finalidade não é emagrecer, e sim eliminar as toxinas presentes no organismo.

“Com o passar do tempo o organismo acumula toxina por causa da alimentação. Essa dieta consiste em alimentar-se á base de líquidos como água, sucos, com o intuito de eliminar os tóxicos consumidos. Além disso, a dieta também age no funcionamento do fígado e rins, proporcionando uma limpeza no organismo”, destaca a médica.

Cardápio desintoxicante
Alguns alimentos auxiliam o organismo para se preparar para a dieta, tais como:

Maçãs: Elas agem como uma esponja dentro das artérias e limpam o sangue do colesterol. Como as maçãs são antiácidas, elas ativam o fígado e dissolvem o ácido úrico, que retém líquidos no organismo.

Laranja:
Com ação desintoxicante, a laranja ajuda no funcionamento intestinal, principalmente se a fruta for ingerida com o bagaço.

Melancia: Ajuda a limpar o organismo por conter propriedade refrescante e diurética.

Abacaxi: Ele é diurético, ajuda na digestão e desobstrui o fígado.

Arroz integral:
Ele interfere na funcionalidade do intestino e favorece a eliminação de toxinas.

Disponível em: http://br.mulher.yahoo.com/preparar-corpo-dieta-20121020.html, acesso em 21/10/2012.

28.10.12

5 COMIDAS QUE PARECEM SAUDÁVEIS, MAS NÃO SÃO

Carolina Vilaverde 4 de setembro de 2012

Na era da saúde, pega bem dizer que você não toma refrigerante, come barras de cereais todo dia e chocolate, só diet. Se você é desses, seu mundo está prestes a cair. É que tem muitos alimentos que são bem menos saudáveis do que imagina a nossa vã filosofia. Confira cinco exemplos na lista a seguir:

5. Misturas prontas para sopas

Por que parece saudável?

Uma sopinha quente parece ser a melhor comida do mundo quando ficamos meio adoentados. Cozinhar legumes e ferver a água demora muito? Talvez as misturas prontas – as famosas sopas de ‘pozinho’ – resolvam o problema.

Por que não é?

Apesar da praticidade, as misturas de sopa têm gorduras e conservantes de sobra. E sódio. Muito sódio. Em alguns casos, uma única porção pode ultrapassar a quantidade diária recomendada do mineral. Como você pode imaginar, isso não é bom.

“A longo prazo, esse produtos podem causar problemas do coração, hipertensão e diversos tipos de câncer”, diz Lenycia Neri, diretora da Nutri4Life Consultoria em Nutrição. Não é de se admirar que órgãos como o Ministério de Saúde e a OMS tenham feito campanha contra as sopas de pozinho.

4. Ketchup

Por que parece saudável?

Há quem acredite que, por ser feito a partir de tomates, o ketchup não faça tanto mal assim. Afinal, tomate é um vegetal, né? Absurdo? Em 1981, a Secretaria de Agricultura dos EUA não achava. O órgão propôs que as escolas públicas americanas cortassem gastos com vegetais de verdade e os substituíssem pelo ketchup, bem mais barato. Uma polêmica parecida aconteceu em 2011, mas dessa vez o protagonista era a massa de tomate das pizzas. Sim, queriam convencer o mundo de que a massa de tomate das pizzas era um vegetal.

E por que não é?

Sim, o ketchup vem do tomate – e herdou da fruta algumas coisas boas, como o licopeno, um poderoso antioxidante. Mas, por outro lado, as receitas exageram no nível de açúcar e sal para padronizar o sabor e estender o tempo de validade do produto. E você já sabe: açúcar e sal, em excesso, não fazem bem.

3. Chocolate Diet

Por que parece saudável?

Basicamente, a lógica é que se o chocolate é diet, ele tem menos açúcar e, portanto, menos calorias. Saudável demais! Só que não.

E por que não é?

Os alimentos diet são aqueles em que há retirada de algum ingrediente da formulação, sendo o mais comum o açúcar. Mas isso não quer dizer que eles são necessariamente mais saudáveis. Com a retirada de um dos ingredientes, outro pode aparecer em maior quantidade para que o alimento não perca o sabor. No chocolate diet, retira-se o açúcar, mas a quantidade de gordura é maior que no chocolate tradicional. No fim das contas, neste caso o diet acaba tendo um valor calórico maior que o do tradicional. Vantagem zero (exceto se você não puder consumir açúcar, é claro).

Com os alimentos light, a coisa não é muito diferente. Normalmente, os alimentos light têm 25% menos gordura, sal ou açúcar que os comuns. O problema é que, segundo a nutricionista Camila Barreto, “a redução é em relação ao alimento tradicional”. Ou seja, mesmo reduzidas, essas quantidades podem ser maiores do que o que é recomendado.

2. Sucos de frutas

Por que parece saudável?

Você sabe desde pequeno que frutas são saudáveis. Mas sucos são muito mais fáceis de carregar e não estragam se você esquecer a caixinha fechada na despensa por semanas. Afinal, é tudo a mesma coisa.

Por que não é?

O problema está na quantidade de açúcar na receita. Não faz diferença se for néctar, suco de caixinha ou suco em pó – todos podem ser ricos em açúcar, ter muitos conservantes e corantes e não ter todas as vitaminas encontradas na fruta. Aliás, até os sucos ditos ‘naturais’, ‘com 100% de fruta’ estão na lista negra. Um “suco natural” industrializado, por exemplo, pode ter até duas colheres de açúcar para cada 200 mililitros. Nosso corpo não é adaptado para suportar doses cavalares como essa o tempo todo. A produção de insulina, por exemplo, pode sobrecarregar e dar pau – e sem esse hormônio, que gerencia o processamento de acúcar no organismo, você se torna diabético. Ou seja, está na hora de voltar a frequentar o sacolão.

1. Barras de cereais

Por que parece saudável?

Tem pedaços de frutas, vitaminas, proteínas e muitos sabores para escolher. E as fibras fazem bem para o funcionamento do intestino.

Por que não é?

Existem barras de cereais saudáveis. Mas nem todas são. Os vilões você já conhece: o açúcar em excesso e a gordura saturada. Fica ainda pior quando você percebe que nem todas as barras têm fibras.

Da próxima vez, preste atenção nas informações nutricionais e na lista de ingredientes que estão na embalagem. Prefira sempre as barras com maior teor de fibras, menos gordura e mais frutas e grãos integrais. Além disso, outra dica é variar, comendo outros alimentos como lanches entre as refeições.

Consultoria:
Lenycia Neri, nutricionista graduada pela USP e diretora da Nutri4Life Consultoria em Nutrição; Camila Capellette Barreto, aprimoranda de Nutrição Clínica – FSP/USP; Andrea Catalani, aprimoranda de Nutrição Clínica – FSP/USP.
Via Listverse

DISPONÍVEL EM: http://migre.me/bn8Gf, acesso em 27/10/2012.
Facebook: https://www.facebook.com/Superinteressante, acesso em 27/10/2012.

27.10.12

Cozinhar ajudou o cérebro a se desenvolver art. Folha de São Paulo

Admiro muito o trabalho da neurocientista Suzana Herculano-Houzel e achei interessante o resultado dessa pesquisa, sobre a origem da nossa evolução estar diretamente ligada ao cozimento dos alimentos.


Imagem disponível em: http://migre.me/bn6wJ



Comida crua não teria sido suficiente para fornecer energia ao órgão, sugere estudo de pesquisadoras da UFRJ
Análise da dieta de grandes macacos e do homem mostra dilema evolutivo entre tamanho do corpo e do encéfalo
FERNANDO MORAES

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um artigo publicado hoje na revista científica "PNAS" dá apoio à tese de que cozinhar comida foi determinante para o desenvolvimento do cérebro humano.
Duas pesquisadoras da UFRJ, Suzana Herculano-Houzel, colunista da Folha, e Karolina Fonseca-Azeved, mostraram que uma dieta baseada em comida crua impôs limitações energéticas aos grandes primatas, criando um "dilema" para o corpo entre o crescimento da massa corporal e o do cérebro.
Isso explicaria o fato de que grandes primatas possuem corpos desproporcionalmente grandes em relação aos seus cérebros.
"Outros grupos já haviam indicado que o cérebro custa caro em termos de energia e sugerido que esse custo teria influenciado nossa história evolutiva, mas ninguém havia ainda determinado se esse custo era de fato relevante e limitante em termos fisiológicos", disse Suzana à Folha.
Ela explica que nossas habilidades mais sofisticadas não são o resultado de o "cérebro ser maior do que deveria, dado o tamanho do nosso corpo", e sim do número absoluto de neurônios -86 bilhões no cérebro humano.
Suzana já havia mostrado, em artigo científico publicado no ano passado, que acrescentar neurônios ao cérebro, aumentando o tamanho do órgão, custa ainda mais caro do que se imaginava em termos de energia.
No estudo publicado agora, as pesquisadoras desenvolveram um modelo que relaciona o número de calorias ingeridas numa dieta de comida crua à quantidade de energia necessária para o crescimento da massa corporal e do correspondente número de neurônios.
Elas conseguiram, dessa forma, estipular o número de horas que grandes primatas teriam precisado para desenvolver um corpo avantajado e um número grande de neurônios no cérebro.
Mostraram, assim, que teria sido insustentável para gorilas e orangotangos, entre outros, com as horas de alimentação de que dispõem, adquirir calorias em número suficiente para tal tarefa.
"Humanos e grandes primatas são o resultado atual de duas linhagens diferentes, com duas estratégias diferentes de investimento energético: ou um corpo enorme, às custas de abrir mão de um número maior de neurônios, ou um número grande de neurônios às custas de um corpo menor", diz ela.
"As duas estratégias são visíveis na linhagem que levou aos grandes primatas e aos primeiros exemplares do gênero Homo [o do homem]."
MUDANÇA ALIMENTAR
As conclusões do artigo fortalecem a tese do primatologista britânico Richard Wrangham, que defende que um dos momentos mais importantes da evolução humana foi a invenção da comida cozida, mais fácil de mastigar, de digerir e de ter suas calorias absorvidas.
"Sugerimos que foi por causa de uma mudança qualitativa na alimentação que a limitação energética da nossa linhagem -que já vinha investindo em mais neurônios e menos corpo- foi contornada", acrescenta Suzana.
"Além de aumentar a capacidade calórica e tornar as limitações metabólicas prévias irrelevantes, cozinhar também teria aumentado nosso tempo disponível para atividades sociais e que demandassem maior poder cognitivo", escrevem as pesquisadoras no artigo.

Disponível em:http://migre.me/bn6CO, acesso em 20/out/2012.

21.10.12

O NOVO PROGRAMA DOS VIGILANTES DO PESO - Pró Pontos

 O novo Vigilantes do Peso

O maior programa de emagrecimento do mundo se apoia em descobertas fresquinhas da nutrição para atualizar seus métodos. Disponível a partir de janeiro, esse upgrade foge da simples contagem de calorias e promete bons resultados sem proibições

O novo Vigilantes do Peso



por Theo Ruprecht

Acontece que esse gasto calórico vindo da quebra dos nutrientes — e conhecido como termogênese alimentar — não entra na equação das dietas de hoje em dia, principalmente por ter sido revelado e consolidado pela ciência somente nos últimos anos. "Percebemos que era o momento de alterar o nosso método para adaptá-lo aos conhecimentos científicos atuais", afirma Marcelly Ferrari, editora de conteúdo do Vigilantes do Peso, no Rio de Janeiro.

Por isso, no dia 2 de janeiro de 2012, chega ao Brasil o ProPontos, o novo sistema dessa organização. "A ideia é justamente contemplar as novidades das pesquisas sem complicar demais a vida das pessoas, inclusive a de quem passa mais tempo fora do que dentro de casa", reforça Sônia Almeida, nutricionista-chefe do Vigilantes.

Que fique claro: o sistema de pontos não será renegado. Ou seja, cada participante vai continuar recebendo uma cota a ser gasta diariamente e uma extra para ser torrada durante a semana naqueles momentos especiais. O que de fato muda é a forma como os pontos são atribuídos aos alimentos em geral. Isso porque, se antes eles eram mais baseados nas calorias, agora o foco está na presença e na concentração dos chamados macronutrientes: o carboidrato, a gordura e a proteína.

Saciedade é uma palavra-chave dentro da nutrição moderna. E o Vigilantes do Peso conseguiu incluí-la no seu dicionário com aquela decisão de criar uma fórmula baseada nos macronutrientes. "As proteínas, por exemplo, dão mais trabalho para serem digeridas do que as gorduras. E isso faz com que elas tragam uma maior sensação de estômago cheio", analisa Celso Cukier, nutrólogo do Instituto de Metabolismo e Nutrição, em São Paulo. Logo, um prato repleto de fontes proteicas culmina em menos pontos riscados da cota diária do que outro extremamente gorduroso.

Aliás, as fibras ganharam importância na matemática dos pontos por aplacarem a fome. "Elas diminuem o ritmo de absorção da glicose, e essa desaceleração é outro fator que contribui para a saciedade", ensina a nutricionista carioca Mariana Froes.

Frutas à vontade!

Uma das metas do Vigilantes do Peso foi buscar um plano que pudesse ser seguido pela vida toda. Ou, dito de outra maneira, que proporcionasse, além da diminuição da barriga, uma alimentação equilibrada. "Foi observado que os obesos geralmente têm deficiências nutricionais e hábitos alimentares muito errados", diz Sônia Almeida.

Para estimular a incorporação de um cardápio saudável, a esmagadora maioria das frutas — a única exceção é o abacate — e boa parte dos legumes não implicam em mais nenhum ponto. Só um detalhe: a regra vale quando esses vegetais são consumidos em sua versão natural. Um suco de laranja ou mesmo a polpa do açaí terão que ser contabilizados como uma porção de alimento qualquer.

Esse princípio, entretanto, demanda certo cuidado. "O incentivo é realmente interessante. Mas deve haver controle, porque há uma pequena probabilidade de o participante, especialmente se ele sofrer com alguma compulsão, ingerir frutas em demasia", ressalta Mariana Froes. E esse excesso pode, sim, terminar em barriga inflada. Apenas para pensar em uma hipótese, cada unidade de banana-da-terra dispõe de 122 calorias. E comer pencas dela diariamente sem dúvida comprometeria a queda do ponteiro da balança.

O meio encontrado para evitar problemas dessa ordem foi criar livros e cartilhas que expliquem detalhes sobre uma alimentação balanceada (veja outros materiais de apoio do ProPontos à direita). E também disponibilizar orientadores nas reuniões para reforçar as atitudes corretas. A polêmica, aí, recai sobre o fato de essas pessoas não serem nutricionistas. "Todas elas recebem treinamento e, por terem participado do Vigilantes do Peso, sabem como ninguém as ânsias de alguém que está entrando agora no programa", defende Marcelly Ferrari. "Porém, a ausência de um especialista dificulta o diagnóstico de doenças ou intolerâncias que devem ser consideradas em qualquer dieta", contrapõe Cukier. No final das contas, uma coisa não elimina a outra. Aliar o recente programa do Vigilantes do Peso a consultas com profissionais de saúde é bastante válido para conquistar seus objetivos — de uma vez por todas.



Os outros pilares do programa
Para ser um sucesso total, ele não depende só da alimentação

Assista às reuniões
Um estudo do Centro de Pesquisas em Nutrição Humana, na Inglaterra, comprovou que, quando uma dieta vislumbrava encontros em grupo frequentes, a perda de peso era duas vezes maior do que um regime que somente se concentrava no prato. "O apoio de outros serve de encorajamento para aqueles momentos difíceis", explica Susan Jebb, que assinou o trabalho.

Mantenha-se em movimento
A atividade física é considerada fundamental pela equipe do Vigilantes do Peso e inclusive está no programa. Explica-se: ao superar suas metas de exercício na semana, você ganha pontos extras para serem utilizados nos dias seguintes.


Um pouco de história
O Vigilantes do Peso surgiu na sala da casa de Jean Nidetch, no início dos anos 1960, nos Estados Unidos. Ela recebeu amigas para discutir como perder peso e daí veio a ideia de aliar uma dieta séria a reuniões frequentes. No Brasil há 34 anos, a organização instituiu o sistema de pontos por aqui em 2003.


A cota de cada um

Por mais que estejamos falando de um método destinado à população em geral, o total de pontos a que se tem direito no Vigilantes varia, dependendo do sexo, da idade, da altura, do peso e dos próprios objetivos. "A cota também muda de acordo com a evolução do emagrecimento da pessoa ao longo do tempo", completa Sônia Almeida.


Coxinha


Antes...

283 calorias

15 pontos - No método que vai dexar de ser usado, as calorias e o total de gorduras eram os parâmetros principais para atribuir uma pontuação às porções dos alimentos.

... e agora

O que mata a fome - As fibras ganharam importância por regular a digestão, o que diminui o apetite e, logo, os riscos de uma comilança desenfreada.

A energia de cada nutriente - Enquanto 1 grama de proteína ou de carboidrato traz 4 calorias, 1 grama de gordura possui 9. Isso influencia na conta do novo sistema.

Custo de conversão - Até 20% das calorias do carboidrato são torradas antes de o nutriente ser absorvido. No caso da gordura, são apenas 3%. Daí que o ProPontos abrange diferenças assim para ser mais preciso.

17 pontos - Com essas novas considerações, a coxinha se torna uma escolha ainda mais pesada. Se valia 15 pontos no passado, agora... Portanto, se desejar comê-la, será preciso abdicar de outras comidas engordativas no resto do dia.


Maça

Antes...

1 ponto - Uma maçã grande tem cerca de 130 calorias. Isso fazia com que, na versão anterior do programa, ela consumisse 1 ponto da cota diária permitida.

... e agora

Densidade energética - Um fator estimulado é apostar em opções que tenham um grande volume, mas poucas calorias, como justamente a maçã.

Alimento pleno - Esse título é conferido aos itens que não estão lotados de sódio, gordura saturada e açúcar e, por outro lado, apresentam boas doses de fibras.

0 ponto - Por ofertarem vitaminas e outras substâncias benéficas, as frutas não são mais pontuadas, desde que ingeridas in natura. A única exceção é o gordo abacate.


Material básico
Os itens abaixo são fundamentais para seguir o ProPontos

Livros de apoio
Eles trazem dados a respeito do programa e, mais do que isso, sobre a manutenção do peso ideal.

Calculadora
Quando você coloca a quantidade de gorduras, proteínas, carboidratos e fibras de uma porção de alimento, ela revela os pontos a serem descontados.

Diário pessoal
Permite saber quanto ainda se pode consumir, além de fornecer o histórico de seus progressos.


DISPONÍVEL EM: http://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/novo-vigilantes-peso.shtml, acesso em 20/10/2012.


20.10.12

Aprenda sobre 10 alimentos que podem ser congelados

O resto de vinho na garrafa, os legumes que sobraram na panela e o suco na geladeira que ninguém quer beber mais acabam sempre sendo descartados, mesmo estando bons ou dentro do prazo de validade.
Em vez de irem parar no lixo, esses e outros alimentos que nunca pensamos em guardar para depois podem ter vida longa no congelador ou no freezer. Pensando nisso, conversamos com a nutricionista e personal diet Daniela Cyrulin e elaboramos uma lista de alimentos e dicas para aproveitar ainda mais o gostinho do que foi congelado. Confira abaixo:
Vinho
Já que muitas receitas têm a bebida entre os ingredientes, uma sugestão para aproveitar o vinho que sobra na garrafa é congelá-lo em formas de gelo e então envolvê-la em um papel alumínio para que a bebida não pegue o gosto de outros alimentos no congelador.  Na hora de consumir, é só retirar os cubinhos e esperar que eles derretam. Desde que o vinho seja de qualidade, a receita vai continuar dando certo!
Verduras e legumes
A melhor forma de congelar esse tipo de alimento é usando uma sacolinha a vácuo. Quanto menos ar interno, menor a chance de se acumular gelo. No caso dos legumes que foram cozidos, o ideal é colocá-los no saquinho e, em seguida, deixá-lo de boca para cima em um recipiente com água e cubos de gelo por cinco minutos antes de ir para o congelador. O choque térmico vai garantir mais qualidade e sabor na hora de consumir.
Ovos
Altamente perecíveis, os ovos podem ser facilmente congelados em uma mistura da clara e da gema, em um saquinho à vácuo ou um pote com pouco ar. É importante criar uma etiqueta com a quantidade certa de ovos usados na mistura, para não ter dúvidas na hora de usá-lo em alguma receita.
Nozes e castanhas
Considerados aperitivos que fazem sucesso principalmente na mesa de Natal, nozes e castanhas acabam sempre sobrando no meio de outros alimentos. Para serem consumidas em longo prazo, basta colocá-las em um pote que fique quase cheio e congelar. Ao serem descongeladas, podem acompanhar a cervejinha ou uma receita.
Pães
Usando a sacolinha a vácuo, basta dispor os pães de modo que o saquinho fique cheio, sem espaço para que o gelo se forme. Na hora de consumir, os pães podem ir direto do congelador para o forno. Eles ficam deliciosos e crocantes!
Gengibre
Se estiver inteiro, o gengibre pode ser colocado diretamente em uma sacolinha a vácuo e levado ao congelador. Picado, o ideal é envolvê-lo em um papel alumínio antes disso. Assim, não há o risco de a raiz ficar com manchas escuras ao ser descongelada.
Leite
Sem nenhum mistério, o leite pode simplesmente ser congelado em uma garrafa fechada de vidro ou de plástico. No primeiro caso, é importante que o recipiente não esteja muito cheio, para evitar uma possível explosão de choque térmico. Depois de descongelá-lo é importante não demorar muito para consumir, ou o leite pode acabar azedando ou ficando com um gosto ruim e artificial.
Suco de frutas cítricas
Laranjada e limonada podem sim ir para o congelador e servirem depois como ingrediente surpresa em uma receita agridoce. O congelamento pode ser feito como o do leite ou em formas de gelo, mas vale lembrar que a vitamina C acaba indo embora no processo. Como o sabor muda com o congelamento, o ideal é não consumir como sucos depois de descongelados.
Queijos
Os amarelos, como o prato e a mussarela, são as melhores opções para irem ao congelador em saquinhos a vácuo. Já os mais sofisticados, como o brie ou o gorgonzola, perdem um pouco da textura após o congelamento, então devem ser usados apenas em alguma receita, em recheios ou massas.
Manteiga
A dica para esse alimento é envolvê-lo no papel manteiga antes de congelá-lo em um saquinho a vácuo. Dessa forma, evita-se a formação de uma textura de pasta enrijecida. Após o descongelamento, a manteiga fica perfeita para derreter no pão quentinho ou ser usada em receitas.
Dicas extras
Segundo a nutricionista Daniela Cyrulin, o alimento não deve passar mais de três meses no congelador antes de ser consumido. É sempre bom também colar uma etiqueta com a data em que ele foi congelado e a quantidade ou medida certa do que está no recipiente. Os saquinhos a vácuo são os mais recomendados porque eliminam o ar interno e evitam a formação de gelo. Eles devem estar sempre bem fechados com um zip ou um elástico.  Seguindo essas dicas, é possível aproveitar os alimentos com segurança e fazendo uma boa economia em casa.

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